The Littlest Viking - Labor & Lust [2009]

bandcamp

Forest - Full Circle [1970]

Banda de "folk psicodélico" da Inglaterra dos anos 60.

"Pelas barbas de Merlin!", a banda tem aquele climão de bosque inglês e, como era de se esperar, uma vibe meio mística (vale destacar que o resgate folclórico feito pela banda).

 A Forest lançou apenas dois álbuns, o homonimo Forest (1969) e o Full Circle (1970):

Em consonância com o post anterior...

Cena final do filme Zorba, The Greek (1964), na qual a personagem Zorba começa a dançar o Sirtaki, do compositor e badalado político de esquerda Mikis Theodorakis. O filme fora gravado na ilha de Creta.

(o track)

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Mais uma cena cinematográfica. Aqui do filme Vicky Cristina Barcelona (2008), do fantástico Woody Allen. Nesta parte a Vicky, personagem da Rebecca Hall, e o Juan Antonio, interpretado pelo charmoso (rs) Javier Bardem (a propósito, quem ainda não viu Biutiful, veja!), vão degustar o "violão espanhol" - y otras cositas más. Como a música acaba ficando de fundo, segue também um vídeo da canção, de Emilio de Benito - que parece ser uma adaptação da composição supostamente origianl, em piano.

 p.s: a Sirtaki toca em Vicky Cristina Barcelona ou eu estou enganada?!

Corde Oblique - Volontà d'Arte [2007]

Acredito que todos tenham um pouco de espírito cosmopolita. Claro, cada um deve cultivá-lo ao seu modo. E há quem o cultive com grandes pretensões - eu, confesso, sou um humilde exemplo desse tipo.

Cá devo falar do meu forte apreço pelas terras mediterrâneas. Nunca estive lá a não ser pela literatura, pela música, por imagens... o que, bem verdade, só aumenta o desejo de viajar por lá. Imaginem, o Mar Mediterrâneo banha três continentes, África, Europa e Ásia; qual diversidade de povos, costumes, arquitetura e de geografia natural! Magnífico.

E, então, temos o projeto Corde Oblique do compositor italiano Riccardo Prencipe, cujas melodias se aproximam da música tradicional do mediterrâneo.

Piazza Armerina:

Kunstwollen:

La Piogga Sui Tasti, "aquela que é viciante":

Para degustação prolongada, o álbum das músicas:

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Helge & Hardcore Jazz [2001]

Certa madrugada, me pus a escutar certo vídeo de jazz. Isso faz muito tempo. Achei bacana, embora preferisse ficar apenas com o vídeo e pouco me importava saber o quem - me bastava que era bom o jazz. Hoje, quando procurava por uma música do Otto postada no meu tumblr, por coincidência (a propósito, sexta-feira, assisti a Nicotina, filme legal que trata  de coincidências) voltei ao vídeo e a curiosidade me permitiu procurar pelo quem. Helge Schneider: não me parece um cara que seja levado a sério na sociedade alemã. Na verdade, me parece um bom babaca, como qualquer outro comediante de stand up - sim, ele é um deles. Helge & Hardcore Jazz é um trabalho fruto da sua banda Hardcore. Um jazz suave. E ordinário. No mais, uma boa pedida, já que quarta-feira recomeçam as minhas aulas de alemão.

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